O início desta década é marcado por uma crise sanitária que obriga o mundo a refletir sobre os aspectos básicos das condições de vida, fato fortemente conectado à estratégia referente às infraestruturas, valorizando a harmonização de seus propósitos com as necessidades da vida daqui em diante.
Considerando a tendência do aumento das megacidades em nível global, diferentes áreas tem a demanda por instalações que contemplem o Desenvolvimento Sustentável de modo que diminuam seu impacto ambiental, levando em conta a transição energética para fontes renováveis, com maior eficiência. Nesse contexto, teremos a Internet das Coisas ao lado de tecnologias disruptivas agregando qualidade ao modo de viver dos novos tempos.
A migração de nossos espaços urbanos para um modelo de cidades inteligentes e sustentáveis começa a ser realidade e tem de ser vista como um caminho para o desenvolvimento, que leva o planeta para soluções climáticas, além de propiciar maior inclusão.