Chega aos cinemas essa semana, o mais novo filme da franquia de Jogos Mortais, “Espiral – O Legado de Jogos Mortais”. O longa, que poderia muito bem ter dado ao título o número referente à sequência – 9 no caso -, chega com o novo nome se separando um pouco da linha de seus antecessores, sem se tratar de um spin-off ou reboot.
Um ponto interessante é que além de não tentar se encaixar na história dos demais e ter sido gravada antes desse momento louco que estamos vivendo devido a pandemia, a estreia traz o comediante Chris Rock no papel principal, e o diretor Darren Lyn Bousman responsável pelos episódios 2, 3 e 4 da franquia, em um thriller de investigação se passando no universo onde o assassino John Kramer e seu fantoche existiram.
A trama acompanha o agente Zeke (Chris Rock) – detetive reconhecido por quebrar um esquema de corrupção onde trabalha -, e seu parceiro William (Max Minghella), em uma investigação policial onde o suspeito é um possível imitador de Jigsaw, na forma como lida com suas vítimas. Tudo isso complica, quando os crimes se aproximam de Zeke, incluindo seu pai, interpretado por Samuel L. Jackson.
Sem enaltecer a produção, vale conferir por todo contexto da franquia, e que traz o básico de todo fã de Jogos Mortais: um mascote arrepiante, vozes distorcidas gravadas, os jogos com as vítimas – que nem são tão vítimas assim – e todas já famosas armadilhas.
Dica: se possível, maratone as produções anteriores!
Classificação: 18 anos
Elenco: Chris Rock, Max Minghella, Marisol Nichols
Direção: Darren Lynn Bousman
Gênero: Terror, Suspense