Brasil ridicularizado novamente!

Quem esperava um discurso moderado de um presidente que há mais de dois anos e meio, vem falando asneiras pelos quatro cantos do país, não se decepcionou nenhum pouco com o discurso de Jair Bolsonaro na da Assembleia Geral da ONU, e muito menos os protestos de moradores brasileiros em Nova York.

Desacreditado já estava quando chegou para seu discurso de abertura, mas, sua postura de líder foi colocado a prova quando nem em um simples boteco nova-iorquino conseguiu ter uma refeição decente por ser chefe de estado, tendo de comer nada rua por não estar imunizado contra covid-19.

Se pensou que iria se dar bem, Bolsonaro, foi ridicularizado pelo prefeito de NY, pelos jornais internacionais e por todos os chefes de Estado presente na assembleia, ao proferir discurso repleto de mentiras, igual do ano anterior.

Dessa vez, não estava a seu lado outro presidente a sua semelhança, Donald Trump, para apoia-lo em suas sandices. Recheado de fake news, seu discurso mentiroso deve ter sido feito nas coxas, retratando a mídia como a vilã de sua administração carregada de inverdades, principalmente se tratando de corrupção em sua administração desde seu início. Esqueceu de mencionar o envolvimento seu e de sua família na CPI da covid-19 que está no Senado.

Bolsonaro não gosta de respeitar os direitos humanos, é intolerante e gosta de espalhar violência e ódio contra tudo e todos, e deve não saber o que está dizendo a maior parte do tempo quando está em seu cercadinho. Sua defesa da família tradicional como fundamento da civilização, falada em discurso, não passa de mais uma balela.

As inverdades em seu discurso de 12 minutos na ONU, não se aproveita nada.

Ridículo, mentiroso e sem noção, Jair Messias Bolsonaro, presidente, ainda deixa para trás um legado de um dia em Nova York, um saldo de dois contaminados por covid-19 que ali ficarão às custas do dinheiro público em quarentena de 14 dias.

Parabéns presidente Bolsonaro, mais uma vez ridicularizando o povo brasileiro perante o mundo, agora juntamente com seu ministro da Saúde que não sabe se portar adequadamente quando é criticado por sua postura.

A direção