Desde o início de janeiro, o prefeito José Auricchio vem afastando funcionários que não tem mais nada a ver com sua administração, principalmente os que estavam apoiando o interino durante 12 meses consecutivos. Cerca de 1,2 mil funcionários comissionados foram dispensados. Alguns ficaram na moita, só para não serem demitidos, na moita mesmo, só apareciam quando solicitados. Neste período, o cidadão comissionado deve ter vendido muito seguro em sua microempresa, de onde não saia jamais. Será que agora vai voltar a aparecer ou o prefeito vai dispensá-lo? Se tivesse que marcar ponto, o vendedor de seguros já estaria na rua há muito tempo. Porque ganhar bem sem trabalhar não é o correto, e todo mundo gostaria de uma boquinha desta. Alguns foram afastados por estarem fazendo campanha velada a prefeito do interino.
Definição confusa de mídia regional
O que há por trás de várias matérias confusas publicadas em mídia regional durante todo o ano passado e repentinamente, a postura mudou a partir de 27 de dezembro num passe de mágica, ou um conto de fadas sobre São Caetano? – Quem sabe investigando, o Ministério Público descubra com a ajuda da Câmara de Vereadores o que está por trás desta mudança radical de postura.
Recesso termina dia 31
As Câmaras Municipais do Grande ABC, retornam do recesso anual de festas dia 31 de janeiro e tem suas primeiras sessões nos primeiros dias de fevereiro, é o previsto. Discute-se no Consórcio Intermunicipal, protelar o retorno das casas de leis da região com sessões presencias, devido ao alto índice de contaminação da gripe e da própria covid-19 – ômicron. Até as vésperas da abertura das sessões, os presidentes dos legislativos decidirão se fazem reunião com ou sem público, nos plenários, ou voltam com as sessões virtuais, o que ocorreu em boa parte do ano passado e retrasado. Agora é tudo questão de tempo para ver se a nova onda da covid se estabilize ou reduza o número de contaminados. Mesmo com sintomas mais leves para quem foi imunizado, o risco é grande.
Bolsonaristas se desintegrando
Da maneira que o governo Bolsonaro está conduzindo a política, a saúde, a economia e o social no Brasil, nenhum candidato a deputado estadual ou federal eleito em 2018, será reeleito nas eleições de 2022. Se ainda pensam que terão, 100, 200, 300 ou 1 milhão de votos, terão uma grande surpresa. Desta vez, se Bolsonaro não sair para as ruas e participar dos debates nas redes televisivas, o que não fez em 2018 (fugiu), agora a situação é bem diferente. A população já percebeu que o capitão, que não passa de um tenente, mais recebe ordens do centrão e de alguns ministros calejados, do que as executa. Isso acontece em todos os setores governamentais, provando um caos em todo o país. Basta verificar o que acontece com a inflação descontrolada, a população passando fome e o país exportando como nunca, a saúde estraçalhada e o presidente e o ministro mentindo à população para não vacinar as crianças. Somando tudo isso, só votará em seguidores do presidente, quem está no cercadinho dele espalhado por todas as cidades do país, não só em Brasília como fazem parecer.