Há mais de 10 anos na música, Gus Nascimento é cantor, compositor e instrumentista. Apaixonado por rock, o seu lançamento mais recente é o single “Fumaça”, que traz uma letra poderosa e muito pessoal para o artista. Com influência de artistas como Chris Cornell e Michael Jackson, o paulistano já passou por palcos de São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Joinville e até mesmo no exterior, como Argentina, Estados Unidos e Austrália.
A mais nova música de trabalho também conta com um clipe gravado em São Caetano, sua cidade natal, e faz parte de uma nova fase na carreira do músico.
“Vejo ‘Fumaça’ como uma música única, é difícil comparar a qualquer influência, pois ela é muito pessoal e, ao mesmo tempo, causa conexão com o público de uma forma muito íntima. Quando as pessoas ouvem música podem se colocar facilmente no lugar do eu lírico. A melodia passeia entre uma calma reflexão pessoal, até uma conclusão explosiva que traz um desfecho cheio de possibilidades. É uma música complexa, mas, que de alguma forma, é muito simples de digerir pelos fãs”, define.
Como muitas crianças dos anos 80 e 90, Gus Nascimento foi criado absorvendo as músicas que faziam sucesso na MTV. Além de Chris Cornell e Michael Jackson, o artista também traz como referências musicais a banda Guns N’ Roses e o Iron Maiden.
A paixão pela música sem rótulos veio desde os sete anos, quando começou a cantar em um coral. Aos 10 anos foi a vez de começar a trajetória com os instrumentos, aprendendo a tocar violão e teclado. Essas foram as sementes que geraram a banda Madjoker, a qual foi vocalista por cinco anos, chegando a lançar o álbum “O Mal Necessário”, em 2012. Já em carreira solo, ele lançou o disco homônimo, Gus Nascimento (2016), e You’ll Remember (2016), em inglês, gravado nos EUA, quando residiu no país. Ainda que o rock esteja sempre presente entre suas influências, o cantor também já participou de projetos paralelos na música eletrônica e também no sertanejo.
Atualmente, ele está em processo final do sexto disco, com a produção de Junior Carelli (Noturnall, Shaman). O projeto é totalmente autoral, composto durante a pandemia e traz letras bem pessoais. “Estava com muitas saudades de escrever e tinha tanta coisa na cabeça e no coração pra botar pra fora que fui transformando em canções e despretensiosamente, quando vi já tinha várias. Pensei: ‘preciso gravar isso’”, conta Gus.