Os futuros deputados estaduais podem mudar de nome nas próximas eleições que acontecem no próximo dia 2 de outubro em todo o país. Com a ida do presidente Bolsonaro para o Partido Liberal, os deputados estaduais do partido correm sério risco de não se elegerem facilmente, e irão precisar de 90 a 100 mil votos, no mínimo, para ter um assento na Assembleia Legislativa do Estado, porque junto dele, veio para o partido candidatos que já tem mais do que 100 mil votos, e para batê-los, terão de gastar muito mais. O que antes estava entre 60 e 75 mil, agora pode-se cravar pelo menos uns 50% a mais de votos e mais gastos.
Os partidos nanicos saem ganhando
Se alocando agora em partido de menor expressão, o pré-candidato proporcionalmente da região terá mais chances de se eleger com 40 a 50 mil votos, mesmo tendo como adversários de peso os candidatos apoiados pelos prefeitos de Santo André, São Bernardo e Mauá, sendo que dois deles, tem suas respectivas primeiras damas disputando uma vaga, onde em suas cidades de origem, só elas não precisam brigar pelos votos de outras cidades, casos de Ana Carolina Serra de Santo André e Carla Morando de São Bernardo. Já os candidatos do PT da região, são assuntos a parte pois tem seu carro chefe no mesmo partido e não muda de um lado para o outro, estando aí só para tirar os votos de todos os outros partidos, podendo até aumentar o número de cadeiras nas próximas eleições.
Tal pai, tal filho
Quando dizem que o filho segue os passos e as ideias paternas, não estão falando mentiras. Alguns seguem outros não, mas, não é o caso da Família Bolsonaro, onde seu filho, aquele que é senador da República – Flávio Bolsonaro, replica insistentemente que o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, estão trabalhando contra seu pai. Ele não fala nada diferente de sua figura paterna. É um eco que quer dissipar irregularidades onde não existe, a não ser em suas visões delirantes. Pena que ainda existam políticos sem ideais próprias e só ocupam cargos políticos por que de alguma forma, não se sabe como, conseguiram se eleger. Como ainda tem eleitores que elegem o filho só porque os pais foram ou são políticos. Nem veem o que eles fizeram em suas carreiras…
João Doria, rifado?
A campanha presidencial do ex-governador João Doria, está naufragando? – ou é só impressão. Conforme noticiário da última quarta-feira, em reunião dos presidentes dos partidos MDB, Cidadania e PSDB, – a terceira via já tem nome e não é do ex-governador. Trata-se da senadora Simone Tebet, que teve seu nome chegado ao consenso, isso sem consultar o candidato majoritário do PSDB, que já está com a pré-campanha nas ruas. Segundo notícias ventiladas, o nome de Tabet, tem muito menos rejeição do que o do ex-governador paulista, portanto esta seria a decisão que só falta ser concretizada pelas executivas dos três partidos.