Isso mesmo. Tem vereador em São Caetano que não sabe o lado que fica. O que pintar do governo em seu colo, ele muda de lado, num piscar de olhos, e ainda tem eleitor que gosta disso. Vira situacionista e até de partido muda, e agora, volta às origens de quando era militante. Será que tem alguma? – Tem como confiar em político deste naipe? – difícil! – Mas é o que a população elege para dirigir os rumos do município. A cara de pau de uns, coloca em risco quem realmente gosta de trabalhar em prol da população, e não vê somente o próprio bolso. Ideal político é zero para este tipo de pessoa, que enxerga somente o que quer e cumprir acordos deve ser difícil, por que não tem lado certo, caminha somente na direção que seu olho está virado, nada mais.
Estão pulando do barco?
O que se tem notado nos últimos dias é que a tendência, não é moda não, é que alguns políticos da região pulem do barco do governador Rodrigo Faria do PSDB, e avancem para o barco de Haddad, mesmo não mudando de partido político. Só saíram na foto com o governador candidato dias atrás quando esteve na região para destinar verbas aos municípios, cerca de 300 milhões de reais para obras pontuais, mas o olho está virado para o candidato petista majoritário e de quebra o do estado também, quem sabe o que estão pensando. A visão de alguns políticos que querem levar vantagem difere somente nos olhares brilhantes quando notam que as pesquisas favorecem o lado oposto e sem pestanejar pulam do barco.
Não conseguem esconder!
As pesquisas eleitorais mudam o pensamento de algumas pessoas que não tem a seriedade e obrigação com a população que o elegeu, pode ser vereadores quanto prefeitos e deputados, tantos estaduais quanto federais. Tudo muda no ritmo das pesquisas eleitorais como uma onda gigantesca atrás da melhor chance, caso o candidato da ponta vença as eleições, mesmo que não seja de seus partidos. Todos sabem que o barco é grande e comporta os bons e maus políticos num grande balaio, sai melhor quem conseguir os primeiros lugares na fila para aderir ao novo barco. Bom para quem não quer largar o osso do poder político e realmente trilhar o caminho da solidariedade com a população que fica relegada a segundo plano!
Quem vai pagar a conta?
Muito tem se falado nas verbas destinadas às eleições, com as absurdas cifras de 4,5 e até seis bilhões de reais dos impostos pagos por todos os brasileiros, que boa parte está passando fome, – os partidos políticos que nada de útil fazem para a população, a não ser torrar seu dinheiro.
São bilhões que seriam melhor utilizados se gastos no intuito de amenizar a fome da população subsidiando alimentos a baixo custo, que este governo Bolsonaro tirou. Mas não é assim que acontece. O dinheiro é rateado para pagar partidos que ficam com uma parte para seus custeios e o restante é divido entre os candidatos que maior chance tem de ganhar as eleições. Matemática simples, tiram dos pobres para dar a candidatos geralmente ricos! – grande negócio é ser político no Brasil.