Isso mesmo! – este foi o cachê do cantor Seu Jorge, contratado pela prefeitura de São Caetano para a reinauguração do Teatro Paulo Machado de Carvalho, com cerca de mil convidados, mas quem pagou a conta foi o contribuinte que não pôde entrar, já que a apresentação foi só para convidados, considerados especiais e os que se dizem “políticos”. – Se continuar assim, daqui a pouco a dívida do município dobra rapidamente.
Buracos não faltam em Santo André
Bom, se fosse somente na cidade de Santo André, mas em São Caetano e São Bernardo é a mesma coisa. Seus governantes pouco ou nada fizeram para amenizar o sofrimento dos motoristas ao circular por algumas vias de maior movimento nas cidades. Sinal que os prefeitos estão devendo e muito a população e ainda querem eleger seus candidatos. Só pode ser para não consertarem os buracos, não outro motivo!
O custo dos viadutos na região é de arrepiar!
A prefeitura de São Bernardo divulgou nesta semana o custo da construção de dois viadutos de 500 metros de extensão cada, totalizando 57 milhões de reais os dois. Excelente preço comparado ao custo que a prefeitura de São Caetano está gastando com a reforma bem mal feita do viaduto Independência no valor de quase 50 milhões de reais. Será que em São Caetano a mão de obra, o cimento, a areia, o “ferro” e a água são mais caros do que na cidade vizinha? – é muita grana voando não é sr. prefeito? – a população não vê que está sendo enganada e os vereadores não fiscalizam!
Até o vice criticou, mas…
Uma das recentes críticas feitas pelo candidato a prefeito de Santo André, Zacarias, que também é vice-prefeito, é sobre o seu descontamento com a administração, que não gosta de arrumar os buracos da cidade, principalmente, nos bairros Palmares, Sacadura Cabral e Santa Maria (S.A), seu reduto eleitoral. Será que como vice-prefeito não poderia ter feito alguma coisa por estes bairros, ou só pensa neles em época eleitoral?
Barco esvaziando e alguns pulando
Essa de abandonar o barco quando está afundando, é típico de políticos da região, principalmente de São Caetano. Isso já aconteceu em outras épocas, com as proximidades das eleições, quando os candidatos não eram bem vistos por alguns ou sinalizam que estavam para perder as eleições. Quem não lembra das eleições de 2012 e 2016? – Muitos dos “políticos” locais quase morreram afogados e depois foram ressuscitados nas administrações posteriores.
Podemos em alta e confiante
A deputada Renata Abreu deve estar muito contente com o desempenho do partido em São Caetano, com Fabio Palacio, de-pois do prazo final das filiações partidárias. O que era previsível aconteceu, o prefeito indicou sua chapa, onde metade já sai perdedora, e a outra metade, parece que não é muito ligada aos seus pares no Legislativo e não gosta de acordos. Com a definição de seu principal adversário, Palacio se sente mais a vontade para falar que as coisas estão caminhando como o esperado.
O que todos esperavam, aconteceu…
As eleições municipais deste ano serão muito difíceis no Grande ABC, principalmente para os candidatos do Partido dos Trabalhadores. O ex-presidente Bolsonaro e o governador Tarcísio, disseram que irão participar ativamente para que os partidos de esquerda não ocupem espaço na região como um todo. Mas como o governo não tem bola de cristal, e investimento em campanhas através de governo é crime, então, só a palavra dele, é só um voto.
Transferência de voto, é relativo…
Se os prefeitos acreditam que farão transferência de votos nas eleições municipais para seus candidatos serem eleitos e manterem seus apaniguados num futuro governo, estão literalmente enganados. Quem não se lembra de 2012? Não é difícil que aconteça o mesmo. É um bilhão de coisas que impede que eles continuem no poder.
Dívidas não serão divulgadas?
Ao que tudo indica, só três das sete cidades da região tem juntas 9 bilhões de reais em dívidas, montante maior do que alguns estados e a população não fala nada ou cobra seus governantes, porque eles fazem questão de divulgar. O motivo é porque seriam cobrados nas urnas seus futuros indicados. São Caetano vai atingir 1 bilhão de dívidas, em São Bernardo chegará com juros em 4 bilhões, assim como em Santo André. Daqui a alguns anos, a situação ficará insustentável e quem pagará pelos erros é a população, por que vários empréstimos são em dólar.