No domingo, dia 02/06/2024, recebi em minha casa, a revista do prefeito andreense, qual seja, Prestação de Contas. E, na capa, a frase de chamada que impactou o meu coração: o jeito certo de governar! Tentei deixar pra lá, ainda assim, confesso que não foi possível. Pudera, conhecedora dos fatos, vou apresentar minha ideia de gestão assertiva, numa cidade que tem potencial mui elevado de progresso. O IDH-Índice de Desenvolvimento Humano de 0,815. 2010. E o PIB-Produto Interno Bruto de R$45.06.256 per capita, segundo o IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2021. No quesito, das 100 primeiras do Brasil, Santo André encontra-se em 40º lugar. (Diário. Economia. 15/12/2023). E, a população não é boba, não. Sabemos sobre o bom andamento dos processos, em virtude da participação efetiva do vice-prefeito, Luiz Zacarias, contador de formação.
Antigamente, o contador era conhecido como o “guarda-livros”, com a restrita tarefa de lançamentos e continuidade em ordenação dos livros comerciais das firmas, como costumávamos denominar as empresas. Salário era ordenado e/ou pagamento. Tratava-se de um trabalho mecânico, cansativo e burocrático. O tempo passou, passou, passou. A contabilidade deu um salto de qualidade, e sua metamorfose transformou um competente contador num administrador assertivo, no entanto, ele carece tudo o mais, ser reflexivo com as mudanças apontadas, por meio das normas contábeis regionais, conectadas com IFRS – “International Financial Reporting Standards”, as internacionais normas contábeis.
É imprescindível para toda e qualquer organização, o profissional de contabilidade, porque diariamente deverá interactuar nas esferas comercial, jurídica, financeira etc, removendo os iminentes riscos contábeis, fiscais e também os de normas previdenciárias e/ou trabalhistas. Variações na constituição, informatização de sistemas, e assim por diante, forçam o contador moderno à acuidade no sentido de zelo e predisposição para assimilar soluções alternativas e satisfatórias.
É primordial a compreensão da classe empresarial globalmente sobre o exercício da profissão do contador em suas organizações, em razão de descobrirem que ele é a pedra angular nas tratativas de escolher a missão, o foco nos clientes, selecionar os colaboradores para a compor uma equipe robusta, descobrir e reter os talentos, supervisionar a gestão financeira, modernizar continuadamente, buscar objetivos a longo prazo e habituar-se às novas tecnologias.
No final das contas, o contador é um gestor primordial na elaboração de um plano notável para o desenvolvimento econômico, sustentável e social, participando do avanço e carece ser respeitado e prestigiado em razão disso.
Wilma Maria Moraes
Instituto Ipes – Santo André