1.4 bilhões. Não seria mais?

A administração de São Caetano acaba de enviar à Câmara, projeto do prefeito José Auricchio, para securitizar a dívida da cidade, contraída por ele nos últimos dois mandatos.

O montante é surreal, visto que todos os moradores sempre acharam que o município não devia nada, e estava tudo correndo as mil maravilhas, por isso, a construção de inúmeras obras com preços irreais (talvez superfaturados), e sem fiscalização adequada por parte de quem deveria fiscalizar: a Câmara Municipal.

Se o prefeito está securitizando 1.4 bi, pressupõe-se que deve ser muito maior, por que sempre existiram os pagamentos pontuais, que devem estar na casa dos 500 milhões. Será?

Em 2012, quando perdeu as eleições com Regina Maura candidata a prefeita, Auricchio deixou uma dívida de mais de 260 milhões, e aproximadamente uns 100 milhões de pagamentos pontuais que cairiam nos três primeiros meses da administração Paulo Pinheiro.

Já era muito naquela época!

Hoje, Auricchio vai deixar 1.4 bi, mais uns 500 milhões de pontuais, só dos dois últimos mandatos, ou seja, pouco mais de seis anos, sem contar que ficou 1 ano fora, quando foi cassado pela primeira vez e pela segunda vez há alguns meses atrás. Isso é correto?

Portanto, o prefeito Auricchio está cassado e continua no cargo.

Os vereadores parecem não estar fazendo a lição de casa, e isso jamais deveria acontecer com os cofres municipais, sendo dilapidados por uma administração inconsequente e irresponsável.

Ainda dá tempo de a população rever seu futuro nos próximos dias, caso contrário, estará no fundo do poço.

A direção