Nem sempre o “novo” é o melhor

Você tem casa própria? Se sim, você comprou um imóvel novo, construiu do zero ou comprou usado?

Para a maioria dos brasileiros, o sonho é comprar uma casa nova, condomínio bacana ou construir do zero. Toda forma é válida, contudo comprar um imóvel usado é muito subestimado ainda. Alguns acham que por ser usado pode dar mais problema, como se fosse um carro. Outros odeiam a ideia de ter que pagar arquiteto. No entanto, há algo tão especial em dar sua própria cara ao seu imóvel. Claro que há reformas que precisam de mão de obra qualificada, mas existem muitos consertos que você mesmo pode fazer. Pintar, colocar papel de parede, adicionar decorações, passar massa corrida, rejunte. Eu sei que lendo isso pode até dar preguiça, mas colocar a mão na massa no seu próprio lar é algo especial. Você não está apenas adicionando seu próprio toque mas também colocando amor, tempo e dedicação em algo que é seu. Algo que você lutou para conquistar.

Reformar e melhorar o teto que te protege e as paredes que te abrigam é uma experiência única e por vezes subestimada.

Não é todo mundo que tem o privilégio da casa própria. Seja imóvel novo, antigo, na planta… ter uma casa é sinônimo de segurança de muitas formas. A mensagem é principalmente para aqueles que subestimam a experiência de ter um imóvel usado e reformar com as próprias mãos.

Dizem que nosso corpo é nosso templo e deveríamos cuidar dele. Bom, nosso imóvel é nosso lar. É conforto. Abrigo. Segurança. Não há vergonha em reformar pouco a pouco. Não há vergonha em fazer você mesmo. Muito pelo contrário, é motivo de orgulho. Por isso, lembre-se: nem sempre o “novo” é o melhor.