Prefeito Paulo Pinheiro quer a continuidade do que prometeu e nada fez em quatro anos. Uma das promessas foi a construção de casas populares que nunca saiu do papel. Outra promessa foi o Auxílio Aluguel, que está na pendência até hoje.
O legado que ele diz ter, não passa de balelas para enganar a população novamente com seu plano de governo de 2012 ainda debaixo do braço e inclui, obras paralisadas, compra de remédios com preços superfaturados, inchaços da máquina pública, falta de segurança e mais recente a demissão de médicos pediatras do Hospital Marcia Braido.
Um de seus méritos o mais notáveis foi ter colocado a cidade de São Caetano na mídia negativa nacional em redes de televisão com medicamentos vencidos, falta de medicamentos nas redes de UBSs, falta de segurança, médico falso tenta estupro, contratação de empresa irregular na área de comunicação, contratos suspeitos nas áreas de educação e de locações de veículos.
O programa de governo do atual prefeito de São Caetano, não foi cumprido nem 10% do que ele prometeu à população que o elegeu na última eleição em 2012.
A população foi enganada na época, principalmente os idosos e carentes do município, que viram na figura do então candidato, o de “bom velhinho” e com o passar dos dias, depois de eleito e tomar posse, – foi demonstrando o que realmente estava por acontecer.
Foram enganados com mentiras para ganhar a eleição e assumir um orçamento de mais de 5 bilhões de reais nos quatro anos de mandato e não ter nenhuma obra de relevância na cidade.
Reformou alguns prédios públicos (pintou ou revitalizou como ele diz), iniciou várias obras e não concluiu nenhuma, muito menos as necessárias como a do Viaduto Independência que pode estar com os dias contados, e seu legado até hoje, são os dois banheiros, sendo um deles pago por empresa de ônibus, pois é para uso de seus funcionários.
As famosas “casas populares” e programa para reduzir o número de moradias coletivas que faria em sua administração, nem sinal, assim como o “Auxílio Aluguel” para os mais necessitados e idosos sem condições financeiras – nunca mais se falou, esquecido com o tempo, isso porque era seu carro chefe de campanha.
Nem a parceria que o prefeito Paulo Pinheiro tanto falou durante sua campanha eleitoral em 2012, como governo federal do “Minha Casa, Minha Vida”, conseguiu sequer emplacar no município, que bem ou mal tem a mão do PT na administração, visto que alguns funcionários chaves foram trazidos da administração petista de São Bernardo a pedido do então prefeito Luiz Marinho e ainda aqui estão.
A população ainda pensa positivo, e acredita que o dinheiro dos impostos (mais de 5 bilhões), foram só trocados nas mãos dele e de seus secretários técnicos e os contratos milionários que fizeram erroneamente no decorrer do mandato, a começar pelos veículos alugados através de duas empresas, a TB Serviços e a Transpiratininga, que viraram locadoras de veículos de um dia para outro e os de publicidade foram apenas erros não calculados pela administração que mais errou do que acertou nos últimos três anos e meio, desperdiçando com inutilidades e esquecendo o que realmente a população e a cidade mais precisavam, que eram médicos, remédios e segurança.
O local que se destinava para “casas populares”, que a administração Paulo Pinheiro disse ser ideal no bairro Prosperidade está lá ainda cheio de carros, visto que não conseguiram terceirizar o serviço de apreensão de veículos por uma empresa de Mauá, então o impasse está formado desde então. Enquanto isso, a administração continua a mentir a população, usando como base agora a continuidade da administração que não fez e não construiu nada.
As prioridades foram esquecidas e agora novamente aparecem eles com as mesmas conversas falando que estão no plano de governo e não houve tempo hábil para concretizá-las e que agora irão sair do papel. Nem a construção de casas populares para tirar as famílias dos cortiços e muito menos o auxílio aluguel, saíram do papel, bem como quase todo o plano de governo, e agora em fala em continuidade.
Continuidade de que?
Senhor prefeito.