A situação caótica em que a cidade de São Caetano vive a cada final de semana desde o início do ano no quesito segurança é alarmante, é de se duvidar que se tenha uma administração consciente de seus atos e deveres com a população no que tange a saúde pública e a segurança. No ano passado a fim de se adiar o afastamento do ex-prefeito, que estava cassado por estar com ficha suja, o STF deu parecer que poderia continuar no poder até o fim do ano de 2020, por causa da pandemia. Até aí foi aceitável a decisão do Supremo.
Mas, neste ano sob a coordenação do prefeito-interino, joga-se com a mesma situação do “quanto pior melhor” para continuar no poder e adiar as eleições complementares na cidade. A segurança, a saúde pública e até a fiscalização e multa por aglomeração e baderna em vias públicas foi abandonado pela administração municipal, que diga-se de passagem, parece não tem compromisso nenhum em manter a lei e a ordem na cidade que vive um caos todo fim de semana.
É praticamente uma cidade sem lei e sem governante, onde todos fazem o que querem e nada é feito para coibir a aglomeração. São Caetano não merece o que o ex-prefeito fez e o interino está continuando a fazer para se manter no poder. E o cabidão de empregos vai continuar aumentando para beneficiar aliados paras as eleições complementares que eles teimam em dizer que não haverá, mas, estão se armando contratando aliados que perderam as eleições e estão sem empregos.
A Câmara de vereadores deveria impor a administração interina que faça o mínimo pela cidade, zelando pelo bem estar da população, bem como a segurança pública, coibindo as badernas instaladas nos fins de semana em vários pontos, colocando em risco a saúde pública por causa da pandemia do coronavírus.
É o mínimo que se espera do vereador travestido de prefeito nestes dias pandêmicos.
A direção