Nesta sexta-feira (10), pesquisadores estavam em São Caetano, as vésperas de uma eminente eleição municipal quando será escolhido o próximo prefeito da cidade, visto que o ex-prefeito foi cassado por contas irregulares apresentadas à Justiça Eleitoral.
O que é estranho e tendenciosa são as perguntas feitas no questionário onde são citadas pessoas que participaram da campanha eleitoral de 2020, quando o ex-prefeito José Auricchio, mesmo tendo sido protelado pela justiça eleitoral por teimosia, através de inúmeros recursos, conseguiu se inscrever e concorrer na eleição. Só que nunca assumiu por causa de sua situação jurídica.
Agora, as vésperas de seu julgamento no TSE, aparece um instituto de pesquisa na cidade querendo melar uma situação novamente, tentando impor à população um nome indicado pelo prefeito cassado, que permita que continue mandando em São Caetano, mesmo sem mandato – o que vem acontecendo há um ano com o prefeito interino.
Será que a população vai cair também nesta armadilha?
A pesquisa em foco, coloca em evidência pessoas que nem concorreriam na cidade, estando bem distante dos holofotes por conta de suas situações particulares vazadas por pessoas que se julgam políticas, mas não passam de aproveitadores inescrupulosos.
A pesquisa coloca nomes como de Tite Campanella, Marcel Munhoz, Pio Mielo, Thiago e até um candidato do Partido NOVO, que ninguém sabe quem seria, – todos eles contra o Fabio Palacio do PSD que é candidatíssimo na eleição, caso ocorra.
A mesma pesquisa esquece de citar até o candidato do Podemos, o Dr. Luiz Cicaroni, que na mídia regional já havia divulgado que caso houvesse eleição em São Caetano, seria candidato.
Será que o ex-prefeito estaria por trás desta pesquisa, cujo instituto que a promove tem um nome nada convencional e desconhecido tal quanto era o nome do escritório Global, localizado em São Paulo?
Credibilidade zero, assim como quem deve tê-la contratado para talvez melar ainda mais a política sancaetanense, que foi maculada pelos péssimos políticos que se apossaram da cidade.
Que o TSE faça justiça e devolva a cidade a quem realmente queira administrá-la corretamente e dentro da lei.