O brasileiro está sofrendo há mais de três anos com esta política monetária adotada pelo governo de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, e mesmo depois deles saírem do poder para acertar o que fizeram irá demorar pelo menos o dobro de tempo de seu mandato.
Não contente com o arrocho monetário, o não incentivo a criação de empregos, a destruição de florestas, os ataques descabidos aos brasileiros quem não os defende, taxando-os de petistas e esquerdistas e até usando termos caluniosos e homofóbicos ao tratar a população dos estados nordestinos, fora os ataques a imprensa de um modo geral. Bolsonaro e sua trupe, acreditou que esfaqueando a população como o fez, tirando-lhe principalmente seus sustentos e de suas famílias, iria se reeleger facilmente.
Se enganou o presidente Bolsonaro, e sua decadência política é VISÍVEL. As pesquisas de opinião divulgadas recentemente o levam a ser derrotado se não no primeiro turno, em segundo será devastador.
Para contra-atacar seus opositores, ou melhor, 70% da população descontente com este governo que de populista não tem nada, o deputado Bolsonaro talvez a pedido do pai presidente, apresentou projeto de lei na Câmara Federal, para reduzir os combustíveis a valores de dois anos atrás, numa só canetada. Um crime monetário a ser cometido em nome de sua sobrevivência política e de sua família.
As fichas estão na mesa do presidente da Câmara – Arthur Lira do centrão e aliado do presidente, e se passar, vai ser mais um golpe bolsonarista na população. Afinal, se quisesse reduzir custos dos combustíveis, não precisaria penalizar toda a cadeia alimentícia e a população nos três anos de desgoverno, aumentando a inflação e a alimentação à níveis jamais vistos, deixando grande parte da população abaixo da linha da miséria.
Parabéns ao presidente que soube esfaquear a população, em seu bolso e em sua subsistência nos três anos de desgoverno até agora.
A Direção