Vislumbrar um futuro em harmonia com o planeta, tendo a vida humana convivendo de forma saudável com o clima, fauna, flora e os minerais, requer combater a procrastinação diante dos compromissos da agenda ambiental.
Melhor dizendo, o lamento face às escolhas erradas para desenvolver um povo atrasa movimentos para que exista a reparação dos danos ambientais, muitas vezes negligenciada, deixada com frequência para depois. Tomadas de decisões equivocadas geram remorso perante as consequências, situação que ao ser assimilada com sobriedade traz o desejo de não falhar novamente, de ter solidez no propósito das correções.
Em vista disso, o arrependimento se torna parte do caminho para o Desenvolvimento Sustentável, na medida em que humanidade reconhece suas faltas, se entristece ao enxergá-las e tenta fazer a restituição. Dia após dia se cristaliza a tarefa de não cometer os mesmos erros e de não protelar chorando de braços cruzados, esperando que o planeta perdoe pelas degradações causadas.