Mauá e MTE oferecem cursos gratuitos de qualificação profissional

É o Programa Manuel Querino, que além das aulas, oferece ao selecionado uma bolsa de R$ 300 ao final do curso, condicionada ao desempenho e a frequência nas aulas

Uma parceria firmada entre a Prefeitura e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Programa Manuel Querino, oferece para a população de Mauá três cursos gratuitos de qualificação social e profissional. São eles: Condutor de Turismo em Unidade de Conservação Ambiental, Auxiliar de Geoprocessamento e Agente Cultural. Ao todo são 225 vagas. As aulas serão coordenadas e ministradas pela Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC).

O prazo para inscrições se encerra em 30 de junho. Os interessados devem se cadastrar pela internet no link: https://tinyurl.com/mquerino.

Os cursos são destinados a jovens pertencentes às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, ou que sejam moradores em áreas de maior vulnerabilidade social, ou que se encontre em situação de risco pessoal e social. Quem for selecionado poderá receber uma bolsa de R$ 300 ao final do curso. Esse recebimento está condicionado ao desempenho e a frequência nas aulas.

Podem se candidatar a uma vaga jovens entre 16 e 29 anos, completos no ato da inscrição, que more no município do curso, que tenha concluído o ensino médio, ou esteja regularmente matriculado no ensino regular básico, ou na educação de jovens e adultos (EJA). A renda per capita familiar deve ser de até um salário-mínimo (R$ 1.412,00).

Os documentos necessários para inscrição: RG e CPF (do candidato e do(a) responsável legal, quando aplicável, comprovante de residência atualizado (últimos três meses), declaração de escolaridade de 2024 (Ensino médio, Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos – EJA), e/ou Declaração de conclusão do ensino médio, documentos comprobatórios para candidatos inscritos na categoria Política de Ações Afirmativas e autodeclaração preenchida. 

Por determinação do MTE, parte das vagas são reservadas para cotas de ação afirmativas. 10% das vagas são destinadas para pessoas com deficiência e 30% para pessoas que se autodeclararem pretas ou pardas, pessoas trans, quilombolas, indígenas e para pessoas refugiadas ou solicitando refúgio.