Fazer direito

Estamos chegando no momento decisivo para o início das eleições municipais, onde serão definidas as pessoas que assumirão, em janeiro de 2025, as cadeiras do Executivo e Legislativo nos municípios brasileiros.

Homens e mulheres que disputarão por 45 dias o seu futuro na política da região, e que desde já vem se movimentando para estar tudo certo na hora da largada de suas campanhas.

Convenções por todos os lados vem acontecendo nas últimas semanas, e com elas, definições de chapas e coligações vão se apresentando ao eleitorado que, até então, aparentemente não tem demonstrado muito interesse sobre a corrida que vai começar. Pelo menos, temos percebido isso em conversas com o público pelas cidades onde circulamos.

Apesar disso, diversos cenários políticos já vem se apresentando, claro, ainda com muitas definições para acontecer, alguns vices precisam ser apresentados, há possibilidades de desistências de candidaturas – algumas já aconteceram inclusive -, novas alianças podem surgir e por aí vai. Coisas serão definidas até a metade de agosto, com toda certeza.

Pesquisas também já tem movimentado os bastidores. As com dados consistentes e que mais se aproximam da realidade tem sido quase que diariamente divulgadas, inclusive nós temos apresentado algumas delas em nosso semanário. Mas todas elas ainda mexem mais com discussões no universo político do que com quem vai depositar na urna seu voto em outubro, depois em novembro nos municípios que terão segundo turno.

E em meio a tudo isso, o melhor e talvez o único jeito, é fazer direito. Nas tomadas de decisão, nas escolhas dos nomes que comporão as chapas dos partidos, nas conversas com a população e na realização das pesquisas.

Nós da imprensa também devemos pensar o mesmo, pois a formação de opinião será fundamental na hora da decisão final.

A Diretoria