Região também avançou na cooperação com cidades uruguaias
A região do Grande ABC tem avançado nas cooperações internacionais, entre elas, com cidades uruguaias. Nessa construção, o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico Grande ABC e secretário-executivo do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Aroaldo da Silva, participou do 4º Fórum do Desenvolvimento Econômico Local para América Latina e Caribe. O presidente também aproveitou a agenda para avançar na cooperação com as cidades uruguaias.
O evento ocorre em Montevidéu, no Uruguai, de 26 a 28 de agosto, com foco na discussão sobre “Alianças territoriais e desafios no modelo econômico de desenvolvimento local na América Latina e no Caribe”, reunindo representantes de governos nacionais e locais, organizações internacionais, instituições de ensino, organizações sociais, redes de cidades, centros de pesquisa e setor privado do território.
Para Aroaldo, a atividade foi relevante para o diálogo sobre o desenvolvimento econômico e local, pensando a integração produtiva e econômica entre as regiões.
“Uma atividade de grande importância para pensarmos o desenvolvimento econômico e local da região do ABC, das cidades uruguaias e América Latina e como um todo, mas uma oportunidade também para aperfeiçoarmos a nossa integração produtiva e econômica, com iniciativas ligadas às agendas globais (ODS) e às demandas do mundo do trabalho, mobilidade, direitos humanos, igualdade de gênero e raça, diversidade, apontando caminhos relevantes para alianças e cooperações”, destacou Silva.
Cooperação técnica
No último dia 20 de agosto, a região recebeu uma comitiva do Uruguai composta por integrantes dos municípios de Montevidéu, Canelones e San Jose. Na oportunidade, houve um avanço no diálogo para firmar uma cooperação técnica entre o Grande ABC e as cidades do país vizinho.
Na visita em Uruguai, Aroaldo Silva também participou de uma reunião com representantes das cidades e da central sindical uruguaia (PIT-CNT), onde foi deliberada a construção de três grupos de trabalho, com poder público, empresas e academia, sendo o último com foco em ciência, tecnologia e inovação. O objetivo é construir estes grupos de trabalho para a assinatura da cooperação e a proposição de uma agenda organizada.