Programa Saúde na Escola fará avaliação bucal de 70 mil alunos em São Bernardo

No Dia Mundial da Saúde, ação da Prefeitura lembra a importância de se investir na prevenção; estudantes da Emeb Regina Rocco Casa II passaram pelo atendimento odontológico

Em trabalho de investimento na prevenção à saúde da cidade, o Programa Saúde na Escola fará avaliação odontológica em cerca de 70 mil alunos da rede municipal de Educação. A iniciativa, que é executada ao longo do ano, esteve na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Regina Rocco Casa II, na Vila do Tanque.

Foram avaliados cerca de 1.800 estudantes do 1º ao 5º ano, de 6 a 11 anos. Em todas as salas de aula, dentistas e técnicos de saúde bucal da UBS (Unidade Básica de Saúde) Leblon avaliaram cada uma das crianças, para identificar a presença de cárie, placa bacteriana ou qualquer outra situação que necessite de uma intervenção odontológica. Havendo necessidade, a criança é encaminhada para a UBS de referência.

O prefeito Marcelo Lima, acompanhou a atividade ao lado do secretário de Saúde, Dr. Jean Gorinchiteyn, e do secretário de Educação, Júlio Cesar da Costa. “É muito importante que vocês aprendam a escovar os dentes, a usar o fio dental, porque assim a Prefeitura vai gastar menos com dentistas e mais com outros investimentos”, afirmou o chefe do Executivo. “Vamos gastar, por exemplo, com o Programa Conecta São Bernardo, que a partir de julho vai mandar para a Irlanda, para um intercâmbio de um mês, jovens de 15 a 17 anos da nossa cidade”, completou.

“A Saúde e a Educação podem e devem trabalhar juntas. As equipes vêm até a escola, fazem não só avaliação bucal, mas teste de visão (teste de Snellen) para identificar, entre os alunos do 1º ano, quem precisa de óculos, conferem a caderneta de vacinação e tudo isso mantém nossos estudantes mais saudáveis e aprendendo mais”, destacou Dr. Jean.

Prevenção

A diretora de Divisão Saúde Bucal da Secretaria de Saúde, Débora Tochetti Perin Durante, explicou que todos os estudantes são avaliados ao longo do primeiro semestre e essa avaliação é refeita no segundo semestre, tanto para identificar quem não procurou a UBS quanto para verificar a necessidade de novas intervenções.