O objetivo da AA São Caetano para a disputa da Superliga B Feminina de Vôlei continua sendo o mesmo desde o início da temporada buscar uma das duas vagas que estarão em disputa para a Superliga A. Várias equipes montaram elencos fortes e entram para brigar por uma das duas vagas de acesso e a AA São Caetano é uma delas. Serão 14 times na Superliga B 2025-2026. São Caetano estreia dia 9 de dezembro, contra o Sesi, em São Paulo, e o primeiro jogo em casa será no dia 6 de janeiro de 2026, contra Chapecó.
“É uma equipe muito trabalhadora e que tem seriedade, uma equipe que busca o que é proposto”, afirma o treinador Ricardo Amêndola sobre o time. “A gente tem algumas atletas bem jovens, como as meninas da base que compõem o grupo, a maioria na faixa etária entre 20 e 25 anos e algumas mais experientes, para ajudar na quadra e nas responsabilidades fora da quadra, casos da Ju Paes, Vivi Braum e Mari”, complementa Ricardo.
O treinador observa que a vivência das atletas com a Superliga B também foi considerada na montagem da equipe para a temporada 2025-2026. “Eu participei de sete Superligas B. Estou acostumado. Não é um campeonato curto – de dezembro a março – e precisa jogadoras com experiência. E até para trocar essa experiência comigo, para falar podemos ir por aqui, por ali – um trabalho conjunto, em que as jogadoras têm voz”, ressaltou Ricardo.
A AA São Caetano jogou o Campeonato Paulista e terminou na sexta posição (com equipes fortes, que disputam agora a Superliga A), teve uma folga e voltou aos treinos há três semanas, trazendo toda a base da preparação já feita. O recomeço foi feito com foco na preparação física e ajustes de detalhes da equipe, para chegar no início da Superliga B – os dois primeiros jogos serão nos dias dezembro, fora de casa – mais forte do que o time fechou o Paulista.
“Utilizamos o Paulista como laboratório. Fizemos bons jogos com equipes de primeira e deu para avaliar muitas coisas, onde atacar e melhorar e também os pontos fortes da equipe”, comentou Ricardo.