Exposição “Presenças Sensíveis” leva arte acessível para pessoas com deficiência

Obras do acervo de artes visuais de Santo André podem ser conferidas até 7 de fevereiro

A geometria da obra de Luiz Sacilotto e o trabalho de outros artistas como Ricardo Reis, João Suzuki e Romeu Mizuguchi ganharam novas versões acessíveis, voltadas a pessoas com deficiência.

As nove obras fazem parte do acervo de artes visuais de Santo André e integram a exposição Presenças Sensíveis, que teve início na quarta-feira (3), no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, na Casa do Olhar Luiz Sacilotto. Os recursos de acessibilidade incluem versões táteis das originais, audiodescrição ou textos com conteúdos ampliados.

A mostra Presenças Sensíveis pode ser visitada gratuitamente até o dia 7 de fevereiro. A exposição, que evidencia o compromisso das políticas públicas de Santo André com a promoção da acessibilidade cultural, é fruto do trabalho conjunto entre a Secretaria de Cultura e a Secretaria da Pessoa com Deficiência. O lançamento da mostra é parte da programação da Virada Inclusiva de Santo André, que vai
até este domingo (7), em vários equipamentos da cidade.

O acervo do município é composto por obras premiadas a cada edição do Salão de Arte Contemporânea de Santo André, que neste ano chegou à 52ª edição. São obras que passam por um rígido crivo da comissão julgadora.

As obras do acervo selecionadas para esta mostra são Banana e Água de Côco, de Ricardo Reis; C9662, de Luiz Sacilotto; K7, de Romeu Mizuguchi; Marjorie, de Reynaldo Candia; Máquina e Cidade, de Allan Kardec; Amanhecido/Menino, de João Suzuki; Brasiliana I, de Antonio Henrique Amaral; Argentina 3×1 – Gostinho de Tetra, de Walter Miranda; e sala#16, de Renato Rios.