Para intensificar ainda mais a parceria com as escolas, a Sabina Escola Parque do Co-nhecimento iniciou o projeto piloto Sabina na Escola, visando descentralizar o conteúdo pe-dagógico e o acervo científico do equipamento de educação. As atividades são reali-zadas no horário das aulas em Emeiefs (Escolas Municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental), localizadas nos Cesas (Centros Educacionais de Santo André), onde uma equipe da Escola Parque apresenta fenômenos científi-cos, por meio de experimentos e modelos interativos. A in-tenção é que o conteúdo tam-bém seja trabalhado pelos pro-fessores em classe. “O objetivo é testar o equipamento para, no próximo ano, ampliar o pro-jeto”, explica Sue Gazzi, dire-tora de projetos do Ifeec (Ins-tituto de Formação Educacional e Empresarial Contínua), enti-dade contratada pela Sabina. Voltada para os alunos do ensino fundamental, cada aula lúdica dura em média 45 mi-nutos e é ministrada por um e-ducador, um monitor e dois ato-res, que passaram por curso de formação para interpretar uma dupla de curiosos cientistas que estudam os processos de ge-ração de energia. Ao mesmo tempo em que interagem com os alunos, os cientistas desenvolvem experi-ências voltadas a reações quí-micas como o vulcão de bi-carbonato, o fogo seco, além da transformação da energia mecânica, por meio do grande looping. Durante a ação, serão a-bordados os temas de geração de energia renovável e não-renovável, fenômenos elétri-cos, energia química, mecânica e luminosa. Na sequência, os alunos po-dem interagir com os equi-pamentos trazidos da Sabina, como o mini gerador Van Der Graaff, os geradores de energia elétrica e a lupa mágica. (Foto: Divulgação/PSA)