Quando pensamos em filmes de terror da cultura pop sempre vem à mente o longa do final dos anos 80, que conta a história do serial killer que ao perceber que iria morrer, e por ter conhecimentos de vodu, transfere sua alma para um boneco. Resumindo, o já famoso Chucky.
Agora, o boneco que já contava com 6 filmes – passando pela sua trilogia que, na opinião de quem escreve, os dois primeiros foram muito bons, depois vieram dois filmes um tanto quanto decepcionantes para os fãs, A Noiva de Chucky e O Filho de Chucky e, por fim, e o que levantou as expectativas de todos, principalmente pelos atores e pela cena após os créditos: A Maldição de Chucky -, recebe nova roupagem e, se torna um pouco mais atual. Isso porque saiu daquela trama onde o boneco é possuído pela alma do assassino.
No novo enredo, Chucky, agora conhecido por Buddi, é um brinquedo tecnológico, a la “Black Mirror”, que não tem mais como amigo uma criança, e sim um adolescente de 15 anos, Andy, interpretado por Gabriel Bateman (Quando as Luzes se Apagam). O jovem, ganha o boneco de sua mãe, Karen, interpretado por Aubrey Plaza (Os Caça-Noivas), assim que se mudam para uma nova cidade, buscando um recomeço.
Porém, o que ambos não sabem, é que especialmente o brinquedo que chegou até Andy sofreu alteração em seu sistema que faz com que ele se torne possessivo em relação ao garoto o afastando de todos os demais.
Apesar de sempre preferir e indicar o original, é um remake que vale a pena conferir principalmente pela atuação de Mark Hammil (o eterno Luke Skywalker) que empresta sua voz ao ‘vilão’, e agrada pelo desenvolvimento da história.
Classificação: 16 anos
Elenco: Aubrey Plaza, Gabriel Bateman, Brian Tyree Henry
Direção: Lars Klevberg
Gênero: Terror