Deveria mesmo, o Brasil sediar a Copa do Mundo?
A Copa do Mundo, em nosso imenso país, neste contexto, nesta conjuntura, é realmente necessária?
O espírito de competição é responsável e objetivo o bastante para a criação de novos empregos?
É saudável, útil, a ponto de influenciar no nível da educação, para melhorá-lo?
Influencia positivamente, na criação de políticas para melhorias nas áreas de segurança?
É fundamental para as melhorias nas áreas da saúde?
Não haveria outras prioridades mais urgentes, demandadas pela nossa nação?
Estamos querendo dizer que; neste momento histórico, guardadas as devidas proporções, quer nos parecer que, os nossos governantes caíram num profundo devaneio, como o de Hitler, nas Olimpíadas, sediadas na Alemanha, naquela época.
Multiplicam-se os inúmeros desmandos, incoerências, desvios, quando noticiados e expostos ao conhecimento público sem, contudo obter-se uma resposta apropriada, adequada, das autoridades envolvidas. A casa dividida não prospera!
Os que pretendem agora ganhar o poder, para continuarem na ciranda cirandinha, investem e militam, na construção dos carros alegóricos que servirão para ofuscar a visão já deturpada do nosso povo, (bolsas isso, bolsas aquilo, cadastramentos para isto, aquilo…), tendo o próprio processo do mensalão, como plano de fundo, desviando a atenção do povo, a fim de encobrir outras ações subjacentes em curso.
Não contestamos aquelas boas iniciativas produtivas, sem burocracia, abrangentes, eficazes, necessárias, céleres, isentas de ânimo, favoráveis à vida, à segurança, à saúde, à educação, como reza a nossa constituição, elegendo e responsabilizando o Estado em todos os níveis, para promover o bem estar do cidadão, membro seu e dependente destas políticas, contribuintes que são, como parceiros, e que merecem o respeito destes dirigentes, para serem dignos de desfrutar qualidade de vida de país em vias de desenvolvimento. Aí, sim, vale até uma Olimpíada toda!
É a nação que constrói um país, e sem o povo, os governantes para nada servem! – Observamos que há um estranho e espectral cronograma paralelo;
* “Contratação” de médicos estrangeiros (cubanos), para uma saúde cujas bases (infraestrutura) é que devem ser reestruturadas, otimizando o armazenamento e fornecimento do material cirúrgico, hospitalar e de medicamentos, em quantidade/qualidade suficientes para suprir às demandas do povo, abolindo a falta de leitos, macas em corredores, precariedades de todo o tipo, em todo o sistema, etc. (uma questão de logística, e não somente de contratação de recursos humanos; os profissionais da área, uma vez que tais profissionais pouco farão, com esta insuficiência de materiais, para que o trabalho seja apropriadamente desenvolvido). Tanto no Nordeste, quanto no Sudeste e demais regiões do País, em se tratando de iniciativas do Governo Federal.
*Privatizações, em setores da economia que ameaçam a soberania.(Energia-Petróleo) *Homenagens póstumas a pessoas ilustres de nossa história, honrarias, com alusão de injustiças praticadas contra elas, em governos anteriores.
O homem pode tentar influenciar o povo a agir em seu favor, mas não pode mudar a máxima que assim se apresenta; “A voz de Deus, não é a voz do povo”!