A banda do quanto pior melhor versus a banda do quanto melhor, melhor ainda

Antes mesmo do início deste ano eleitoral, a banda do quanto pior melhor escancarou sua caixa de maldades. Não se conformando com o sucesso da gestão atual, passou a denegrir tudo de bom que foi e que venha a ser feito. As hienas ficaram frustradas ao sentir que a partir de janeiro de 2017, depois da cidade arrasada e deficitária, se iniciou um novo ciclo virtuoso.

Um gestor público de excelência, bem amadurecido, depois de dois mandatos marcados pela indispensável capacidade de comando, amor à cidade e à sua população e visão holística de políticas públicas. Inconformada, a minoria do quanto pior melhor, passou a agredir a lógica. Considerou um retrocesso a construção e colocação em funcionamento de novas escolas. Combateu, por pura inveja, a nova organização da saúde pública, embora primorosamente adequada às necessidades da população.

Se insurgiu, vigorosamente, contra a iniciativa de transformar em escola-parque uma praça pública de utilidade duvidosa, mal frequentada, que causava temor à população, se esquecendo que no passado fora a única escola pública da parte central da cidade e vai retornar à sua vocação natural.

É contrária ao projeto de obras estruturantes, sem se dar conta que a cidade está envelhecendo e cresceu muito, necessitando de infraestrutura que garanta o abastecimento de água e o esgotamento dos dejetos e das águas servidas e a longevidade dos equipamentos públicos.

Alguns próprios equipamentos públicos estão envelhecidos e com necessidade de reformas estruturais, ou até mesmo de refazimento, como por exemplo o Viaduto Independência. Uma escola pública completará o seu centenário (Escola Senador Flaquer). As hienas combatem a transformação em parques, de espaços abandonados e sujeitos a invasão. Seu único argumento é que as obras estruturantes serão realizadas à base de empréstimos. Não veem a contrapartida, que será em benefício das gerações futuras. Mal comparando, a grande maioria da população só consegue o sonho da casa própria se obtiver empréstimo de longo prazo.

É o que deve acontecer com a coisa pública. As hienas abominam a instalação de câmaras de vigilância e a união de esforços entre as forças de segurança da cidade, pelo simples fato de serem do contra. Nada constroem, como se viu no período recente e de triste memória. É bom a população se vacinar contra a sanha das hienas e valorizar tudo de bom que vem sendo feito e que poderá ser descontruído por quem nada constrói. A cidade agradece.

Dr. Mauro Russo – advogado