ÂNCORA é uma ferramenta da Neurolinguística que poucos conhecem e por isso é usada de forma acanhada.
Informações repetidas tornam uma dúvida em certeza.
Desde quando éramos crianças sempre contemplamos os belos presépios montados nas igrejas e em casas de religiosos.
Figuras clássicas:
– Uma jovem mulher com uma criança nos braços, um homem com um cajado, alguns animais, um homem alado, três reis com presentes ao recém-nascido.
Isso é clássico e está ancorado em nossa mente.
Se analisar a história perceberemos diferenças que ninguém questiona e duvidarão até da Bíblia.
Primeiro contraste, a história diz que José era carpinteiro e jamais portaria um cajado, que era a ferramenta de trabalho de um pastor de ovelhas.
Segundo contraste são os reis magos, que moravam distante de Belém e levariam dias ou até meses para chegar até Jesus, pois vieram em comitiva com muitas pessoas, vieram montados em camelos. E a própria Bíblia afirma que os reis magos chegaram na casa de Jesus.
Podemos ler no verso 11 do capítulo 2 do livro de Mateus:
– “E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram;”. Perceba que o presépio não foi citado.
Presépio era o curral onde dormiam os animais.
O capitulo dois do livro de Mateus conta a trajetória dos reis magos; e, veremos que a caminhada foi longa.
Maria ficou pouco tempo no presépio, ela era descendente de reis, como José.
A âncora da história inibe a credibilidade de conto diferente.
A PNL motiva-nos a ler com clareza, sem hermenêuticas dos teólogos.
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