DECISÃO começa às 16 HORAS deste Domingo no ALLIANZ PARQUE com 43.600 torcedores ALVIVERDES!
Uma final digna de respeito, principalmente na vontade de ganhar, na garra, na disposição, como pudemos ver um trailer na primeira partida, mas, queremos futebol, não briga, dois já estão fora, mas faltaram alguns, não é Dudu!
Vale tudo, ou melhor, quase tudo nessa decisão, mesmo porque depois de 9(nove) anos, o Verdão não pode pensar em outra coisa a não ser no Título, já o Timão que foi o Campeão ano passado (2017), só pensa em dar um chapéu no Verdão e deixá-lo por mais uma temporada na fila, para completar dez anos sem título Paulista, será?
Provocações, já aconteceram de ambas as partes, agora o mais importante é o procedimento dos jogadores em campo, e os torcedores precisam evitar a provocação para que possamos ter um clássico digno de uma final Paulista.
Mas, será muito difícil conter os ânimos desses torcedores, e isso acaba chegando aos jogadores, que vão “dar a vida” por esse Título!
O Palmeiras que precisa apenas e tão somente de um empate para ficar com o Troféu Paulistão Itaipava 2018, que ficou exposto para visitas no Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu.
Corinthians ou Palmeiras se for colocar o que se gastou neste ano, com certeza o Alviverde tem obrigação de ganhar, mesmo porque investiu e muito em jogadores, uns que deram certo outros que ainda não conseguiram jogar “o que sabe”, já o Timão, perdeu jogadores, principalmente seu atacante mais badalado, nem tanto pela técnica, mas sim, pela presença na área e pelos gols que estão em fase de recessão, se somarmos tudo, o Palmeiras tem melhores condições para vencer, uma vez que já tem um placar de 1(um) a zero que já dá certa “tranquilidade” para esta decisão final, porém o “jogo é jogado e o lambari é pescado”, então calma, muita calma nessa hora, porque o Verdão com certeza vai dar sua “vida” em troca dessa conquista, mas, o Corinthians vai dar sua vida e a dos seus torcedores para trazer mais um Título para o Timão, na verdade o Corinthians precisa jogar pra ganhar e não ficar somente tocando a bola de pé em pé e nada produzindo, falou Sr. Carille, coloque atacantes, pelo amor dos meus netinhos, já o Palmeiras tem que jogar para atacar também, porque se ficar defendendo o resultado de 1 a zero, pode se complicar e aí, já era, gol aos 49 do segundo tempo!
Mano, sei não o que vai dar!
PEDRO ROCHA UM DOS MAIORES CRAQUES DO MUNDO!
Pedro Virgilio Rocha Franchetti, mais conhecido como Pedro Rocha, nascido em Salto no Uruguai no dia 3(três) de dezembro de 1942 e obtido a cidadania Brasileira em São Paulo no dia 2 de dezembro de 2013, foi um excelente e raro jogador de futebol.
Começou sua carreira no Peñarol em 1959, como ponta de lança, que seria um meia avançado, e se tornou o maior jogador da grande fase do futebol Uruguaio, e um dos maiores do Mundo, quando foi Campeão pelo Clube Uruguaio 7(sete) vezes de 1960 a 1968, deixando escapar apenas o ano de 1963, sendo Campeão da Libertadores em 1960, 1961 e 1966 e ainda Bi Campeão Mundial Interclubes em 1961 e 1966, uma invejável carreira futebolística.
Pedro Rocha disputou 4(quatro) Copas do Mundo, 1962, 1966, 1970 e 1974. Em 1970 chegou a semifinal com a Seleção La Celeste Olímpica diante do Brasil, mas por contusão não pôde jogar, quando os uruguaios foram eliminados pelos brasileiros.
Em 15 de setembro de 1970, veio para o São Paulo, pouco tempo antes do Tricolor do Morumbi ser Campeão Paulista e pôr fim ao maior jejum de títulos de toda a sua história.
Na época, o São Paulo acabara de concluir a construção do Estádio do Morumbi e trouxe jogadores de alta categoria como Gerson, Pablo Forlan, Toninho Guerreiro, que vieram juntamente com o Pedro Rocha cognominado como El Verdugo, “O Carrasco”, por sua determinação, orientação e seu desprendimento em campo, jogava com a cabeça levantada, cabeceava muito bem e dava passes curtos e longos com precisão se tornando um grande líder, fazendo com que essa fase de jejum tivesse fim e voltasse a conquistar grandes títulos.
Apesar de um começo conturbado e difícil por questões de adaptação e uma “briga” interna com Gerson, o canhotinha de ouro, Pedro Rocha começou a mostrar todo seu futebol, e logo chegaram as conquistas, Paulista de 1971e 1975, e chegando as suas primeiras finais nacionais, sendo vice Campeão Brasileiro em 1971 e 1973.
Nos anos seguintes, com a saída dos outros ídolos Pedro Rocha foi se firmando e considerado o maior craque e ídolo do time. O jogador Uruguaio foi o primeiro estrangeiro a ser artilheiro no Brasil no Brasileirão em 1972 fez 17 gols dividindo a artilharia com Dario, do Atlético Mineiro. Em seu auge pelo Tricolor do Morumbi, Pedro Rocha levou o clube à sua primeira participação na Copa Libertadores em 1972, chegando à Semifinal, e em 1974 levou o Tricolor à final da Libertadores em 1974, e acabou sendo Vice Campeão.
Jogou 375 partidas e marcou 113 gols, saindo, aos trinta e quatro anos de idade, pouco antes do início do Brasileirão 1977, em uma reformulação no elenco que acabaria por levar o time a seu primeiro título nacional. Também jogou em outros clubes do futebol Brasileiro, como Coritiba, onde foi Campeão Paranaense, Palmeiras, Bangu e Monterrey do México, antes de encerrar a carreira, em meados da década de 1980 quando atuava pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita. Também é lembrado pela admiração que Pelé tinha por seu futebol que dizia sempre que Dom Pedro Rocha “era um dos cinco melhores jogadores do mundo”, Dario Pereyra, um dos maiores jogadores da história do São Paulo Futebol Clube e da Seleção Uruguaia, o descreveu assim: “Foi o maior jogador uruguaio que vi jogar”!
Jogou profissionalmente entre 1959 e 1980, disputando no total de 620 jogos e fazendo 213 gols, por oito clubes e pela Seleção Uruguaia. Após isso trabalhou como treinador de futebol, passando por vinte clubes até 2009, quando sofreu um AVC. Morreu em 2(dois) de Dezembro de 2013, na Cidade de São Paulo, na véspera de completar 71 anos.
É MAIS UM CRAQUE PARA JAMAIS SER ESQUECIDO!